MÁRIO EVANGELISTA – CANDIDATO nº 01 AO CONSELHO DELIBERATIVO – CDE
Prezados(as)
Participantes, ativos e assistidos, colegas Serprianos.
Neste
Boletim nº 02, procurei
sintetizar os avanços conseguidos no Serpros nestes quase 2 anos com
uma nova Gestão dos
Conselhos Deliberativo e Fiscal e da Diretoria
Executiva
que
assumiram juntos em Agosto de 2017.
Os
avanços
conseguidos envolveram
o esforço de todos
e,
em
especial,
registro a importante participação do Conselho
Fiscal
com apoio do Deliberativo,
conforme demonstrado
nas atas
disponibilizadas,
cada
um dentro
das suas atribuições e
competências definidas
e atuações
restritas
pela
legislação.
O
que posso afirmar com toda a certeza e tranquilizar os participantes
ativos e assistidos,
é que o nosso SERPROS está "nos trilhos",
com
rota definida
e controlada.
A possibilidade de novamente ocorrer o que aconteceu no passado tende
a zero,
pois
os processos
e os mecanismos
informáticos
implantados
de gestão,
governança,
controle e fiscalização são muito
ágeis e
rígidos,
e burlá-los é praticamente impossível, mas se ainda ocorrer
alguma tentativa
- já que pessoas estão envolvidas -
os desvios são
imediatamente detectados,
podendo
até ser bloqueados
e os responsáveis
identificados, coisa que no passado não era possível fazer,
dada a ausência de processos
organizacionais formalizados e integrados, bem como de ferramentas
voltadas
a controlar,
fiscalizar,
identificar
e conter
tempestivamente.
Adotarei
a técnica de apresentação do Antes e Depois para sintetizar os
avanços ocorridos, sem maiores detalhamentos para não tornar este
boletim muito extenso. Os colegas que assistiram as minhas
apresentações em campanha eleitoral em Fortaleza,
São
Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília e Recife tiveram a
oportunidade de conhecer estes detalhamentos quando das minhas
apresentações nestas regionais,
portanto dedico este boletim a todos mas, em especial,
para aquelas
regionais e escritórios onde, infelizmente, não pude ir me
apresentar pessoalmente.
Quando
chegamos, Conselhos
e Diretoria
Executiva:
Os processos e tramites de documentos organizacionais eram em papeis,
assinados
de próprio punho,
carimbados, escaneados e em seguida distribuídos por e-mail.
Alguns
processos e
documentos estavam
registrados e acompanhados por e-mail, e outros guardados em caixas
ou armários de documentos.
Como
está:
Os documentos não trafegam mais em papel. Todos os documentos
organizacionais deliberativos da Diretoria e Gerências são
assinados com certificado digital e utilizam o sistema de Processo
Decisório Serpro, adaptado as necessidades do SERPROS, com
repositório de informações centralizado, tendo registro histórico
dos encaminhamentos e decisões,
sendo ainda
controlados por Regime de Alçada,
de forma que qualquer desvio é tempestivamente registrado e
identificado o responsável para a
pronta tomada
de providências de correção, tudo
sob supervisão de uma
Área de Gestão
de Governança
e mapeamento por Área de Gestão de Controles Internos.
Quando
chegamos, Conselhos
e Diretoria
Executiva:
Não
existia Plano de Cargos e Salários, apenas definição de
competências e tabelas
de salários.
Como
está:
Um
Plano
de Cargos e Salários
foi desenvolvido e
implantado.
Quando
chegamos, Conselhos
e Diretoria
Executiva: O
Comitê de Aplicações de Investimentos(CAP) submetido a conflito de
interesses.
Como
está:
Comitê
de Aplicações e Investimentos(CAP) livre de conflito de interesses,
sem a participação de Diretores nos
Comitês,
com
manuais
de processos e procedimentos implantados, e tendo
sido
criado um
novo Comitê
de Riscos de Investimentos,
apartado do Comitê de Aplicações, passando
a ser deste Comitê de Riscos a indicação técnica da
melhor e mais segura e
adequada decisão
sobre investimentos.
Quando
chegamos, Conselhos
e Diretoria
Executiva: Área
de TI subordinada a área administativa, quase sem autonomia nas
decisões de compra de sistemas, PDTI desatualizado e sem orçamento
adequado para as suas atividades, mantidas por técnicos de alta
competência e conhecimento, trabalhando no sacrifício para fazer a
compatibilidade entre sistemas internos
e externos adquiridos.
Como
está:
Área
de TI subordinada a Presidência, com autonomia nas decisões
técnicas de aquisição de sistemas
e contratação de fornecedores; PDTI
atualizado e implantado e com orçamento adequado dentro dos limites
da organização,
e técnicos ainda mais especializados e motivados trabalhando com
novas tecnologias e sistemas integrados.
Quando
chegamos, Conselhos
e Diretoria
Executiva: Processos
e
Procedimentos organizacionais "estanques", muitos deles
isolados e restritos às
próprias áreas, com quase nenhuma ou sem integração e correlação
de processos, procedimentos e eventos interáreas. Ausência de
processos mapeados.
Como
está:
Processos e Procedimentos
organizacionais e deliberativos
bem documentados, registrados,
integrados intra e interáreas, mapeados, correlacionados e com
governança
corporativa.
Estes
são apenas alguns dos
que considero
como
principais avanços na nova Gestão dos
Conselhos e da
Diretoria que assumiram juntos em Agosto de 2017.
Não
se esqueçam:
Para
o Conselho Deliberativo :
Mário
Evangelista com o número 01.
Para
o Conselho Fiscal temos 2 candidatos:
Paulo Kapp, com o número 01 e, caso não seja este o seu candidato, temos também Thadeu Portella, com o número 04.
Paulo Kapp, com o número 01 e, caso não seja este o seu candidato, temos também Thadeu Portella, com o número 04.
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